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"Fazer poesia, eu sinto apenas isso, dar ordens à um exército para conquistar um império extinto." Paulo Leminski.

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terça-feira, 13 de novembro de 2012

A tecnologia e o desenvolvimento pouco tecnológico humano.
Quanto mais assistimos televisão, sendo ela a maior alienadora do ser humano, mais percebemos como o ser humano é passivo em relação ao mundo em que vive e seus atos propostos. O homem é facilmente enganado quando vive a procura de um método de manter-se “feliz” ou mais precisamente, em “êxtase”, o qual na verdade não passa do consumo excessivo, cuja sociedade nos induz a tragar dessa droga viciante e corrosiva a mente e a capacidade de indagar, por estarmos em estado de enlevo, o qual bloqueia nossa visão crítica.
Escrever críticas sobre o mundo não é somente dizer os problemas, mas tentar encontrar soluções sensatas e plausíveis para a realidade. A questão principal não é tentar chegar a um acordo que cesse a necessidade de apensa um dos lados, e sim descobrir uma que seja razoavelmente boa para ambas as partes. Afinal nos fazem acreditar que devemos tentar encontrar uma razão pela qual ainda estamos tentando viver, criar nossos filhos, e fazer com que pensemos que temos uma vida “normal”.
Mas na realidade o que é uma vida normal? Será que se enquadra na vida que estamos acostumados? Ou será uma vida idealizada e pouco encontrada, pois o sistema social, econômico e político não permitem através dos métodos de persuasão, que costumo comparar com os Sofistas da antiga Atenas? 
Primeiramente contarei um pouco sobre as tentativas de revoluções na história de independência do Brasil.: inconfidência mineira: reuniões secretas. Conjuração Baiana: Panfletos colados em muros. Revolução de 1817: novamente reuniões secretas. 
Mas como exigir poder de critica e interpretação de um povo ignorante? É necessária a melhoria do ensino brasileiro, mas é óbvio que nosso governo não deseja isso. Afinal, por que querer que uma população facilmente manipulada culturalize-se e indague os atos propostos?